miércoles, 9 de marzo de 2011

Galpão das Artes comemora 10 anos de história com muitas apresentações


ESPETÁCULO MINHA CIDADE DIA 20, DOMINGO, ÀS 10: 30 E ÀS 17: 30

Na encenação, cada aspecto da vida da cidade é posto em questão como peça dessa construção, captando a percepção da criança sobre a cidade: paisagem natural, paisagem transformada, moradia, transporte, trabalho, escola, lazer. Paralelamente à construção desta cidade, acompanha-se o nascimento e o crescimento do próprio indivíduo. Além dos dois atores, a encenação conta com fantoches, teatro de sombras e músicos ao vivo.
CLASSIFICAÇÃO LIVRE

DECRIPOLOU TOTEPOU DE 21 A 25 DE MARÇO ÀS 09: 30 H DA MANHÃ

A peça utiliza a tradição dos contadores de histórias. Bandeira é uma brincante que anda pelo mundo contando histórias. Em uma de suas paradas, ela encontra-se com uma terrível “dor de boneca” que a impede de realizar sua função. Eis que surge Sr. Moraes – um velho amigo trazendo consigo uma receita de espantar tristezas. Curada, Bandeira segue sua brincadeira com o público.
CLASSIFICAÇÃO LIVRE

NO HUMOR COMO NA GUERRA , DIA 25 DE MARÇO ÀS 20 HORAS

A comédia NO HUMOR COMO NA GUERRA vinda do Pontinho de Cultura Galpão das Artes, relata situações cotidianas que têm como tema retalhos da vida contemporânea com viés no preconceito, na política, na história do Brasil, nos mistérios e nas neuroses humanas apresentando uma acentuada dose de humor. O texto é de Victor Ribeiro Lima, com direção de Charlon Cabral e produção da Consultoria de Ações Culturais.

A REVOLTA DIA 26 DE MARÇO ÀS 20 HORAS

O espetáculo A REVOLTA, do dramaturgo argentino Santiago Serrano é dirigido por Jadenilson Gomes. No elenco: Charlon Cabral, João Guilherme, Lucas Rafael, Tarcísio Queiroz e Jadenilson Gomes. O espetáculo do gênero trágico transfere à platéia uma atmosfera que oscila entre o amor e o ódio. Malva, personagem central, hostil e presa ao seu trono de miséria e poder tenta manipular todos com quem se relaciona. Gerando assim, um incrível jogo de justiça e vingança, onde as peças acabam sendo pessoas do próprio seio familiar, explica o encenador Jadenilson Gomes.

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