martes, 30 de junio de 2009
DINOSAURIOS en Vitoria- Brasil
Virada Cultural movimenta a semana em teatro de Vitória
A Gazeta
Marcelo Pereira
De amanhã a domingo, o Teatro Galpão, em Vitória, ficará movimentado. É que, por esses dias, a casa sedia a "Virada Cultural", comandada por um grupo de artistas e produtores do movimento Atuação. O evento vai colocar em cena produções capixabas atuais, sempre a partir das 20h30. No sábado e domingo, eles ampliarão o foco para a garotada, com peças infantis durante à tarde.A movimentação também ocupará a parte externa do teatro. O bar estará funcionando até a meia-noite. Assim, ninguém precisa ir embora depois dos espetáculos. A ideia é criar um clima de troca de opiniões sobre o que foi visto, por ali mesmo. O bar servirá bebidas e lanches rápidos. Além disso, haverá apresentações-surpresas de música e leitura de poesia. Os organizadores não descartam a inclusão de um bazar, colocando à venda roupas e figurinos, livros e discos raros.
Quem abre os trabalhos da semana é a peça "Dinossauros", texto do argentino Santiago Serrano, e que tem adaptação e direção de Altair Caetano. Em cena, Maria Alice Costa e Otoniel Cibien dão vida a um homem e uma mulher desconhecidos que travam diálogo num ponto de ônibus durante a madrugada. Veja as outras peças na tabela ao lado.Intenção O Movimento Atuação foi criado no início de maio por um grupo de artistas e produtores dispostos a movimentar a cena cultural capixaba. O desejo dos integrantes é criar uma maior interação entre profissionais das áreas teatral, circense, cinematográfica, televisiva e demais ramos de entretenimento. A associação também quer discutir assuntos referentes a mercado de trabalho e a espaço do artista local na mídia.
Programe-se :
Terça, às 20h30: peça "Dinossauros... Ou Ainda é Hoje"
Quarta, às 20h30: peça "O Figurante Invisível"
Quinta, às 20h30: "O Mendigo e o Pato do Imperador"
Sexta, às 20h30: "Rosas Brancas para Salomé"Sábado: Às 16h, "Cantantes e Brincantes"; às 18h30, "Os Coveiros"; às 20h30, "Crônicas da Razão Cômica"
Domingo: Às 16h, "Será que existem bruxas roubando a nossa infância?"; às 18h30, "O Pequeno Circo e Outras Criaturas"; às 20h30, "A Menina"
Teatro Galpão, Av. Nossa Senhora da Penha, 2.490, Santa Luiza, Vitória. (27) 3084-6650.Quanto: R$ 5.
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lunes, 29 de junio de 2009
Nueva presentacion de DINOSAURIOS en Luján
“Dinosaurios”
Sábado 04/julio – 21:00hs
La excelente obra de teatro escrita por Santiago Serrano, dirigida por Dario Scarnato y con la actuación de Graciela Iribarne y Luís Vallejo. Volvé a conmoverte con las cosas simples.
La excelente obra de teatro escrita por Santiago Serrano, dirigida por Dario Scarnato y con la actuación de Graciela Iribarne y Luís Vallejo. Volvé a conmoverte con las cosas simples.
Alsina 1175 – Lujan – (011)15 30129812 – (02323)15 601067 – info@oniriamultiespacio.com.ar
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domingo, 28 de junio de 2009
MIRAR Y NO TOCAR en Cordoba
Un festival de vínculos difíciles
Quinto Deva ofrece un "zapping" de obras breves, interpretadas por dúos actorales.
Beatriz Molinari
De nuestra Redacción
El comienzo de un poema de Luis Cernuda da título al ciclo de obras breves que Quinto Deva se estrena esta noche. La sala que pilotea Oscar Rojo invitó a actores y actrices de distintos grupos y se armaron dúos que interpretan obras de pequeño formato en el ciclo “Qué ruido tan triste es el que hacen dos cuerpos cuando se aman”. “Nos preguntamos qué pasaría en una obra que se renueva a cada rato. Qué pasa con el público frente a esa especie de zapping. ¿Puede verlas en un solo espectáculo?”, comenta Rojo rodeado de actores.
Yamile Sánchez y Paulo Barbariga interpretan Mirar y no tocar, de Santiago Serrano, en código de clown estilizado. “Es un código de actuación de clown sutil. En la obra, la pareja actúa para un vecino, crean una rutina a la hora de la cena porque piensan que el vecino los espía. Es una obra de ideas y de repetición de los actos, que alude al voyeurismo (fisgonear).
En Fuerte leve, leve fuerte, de Ariel Barchilón, Oscar Rojo y Federico Franco llevan adelante una relación sexual en la que las personas hablan todo el tiempo. “Dicen lo que hacen y lo que piensan, narran acciones”.
La vida, Rosaura es la obra, según el grupo, más cómica y absurda, protagonizada por Patricio Bertone y Nieves Canavesio. “Él es un personaje narcisista al que empieza a caérsele el pelo. Rosaura vive para. A pesar del espanto, porque a él se le empieza a caer todo, no sólo el pelo, ella continúa a su lado.
La obra de Susana Gutiérrez Posse señala la sumisión, la incomunicación en un matrimonio, si se quiere, más clásico, en el que lo abusivo es muy fuerte”, explican.
Un vínculo muy difícil, marcado por el silencio, es el que establecen las dos hermanas de El mal dormir, de Sanchís Sinisterra. Mariel Bof y Carla Andrea Asís nacieron en el campo. Se mudan a la ciudad donde una de ellas trabaja limpiando baños. “Hay un trasfondo dramático, del que no se permiten hablar. Lo no dicho está siempre presente”, señalan, con respecto a un secreto que el público tendrá que descubrir.
Finalmente, Alicia “Chacha” Alvarado y Julio Ibarra son dos hermanos en el pueblo de Tabataba. “Dos solterones en un pueblo, que discuten todo el tiempo. Aun así, es la obra más conciliadora”, adelantan. Rojo, mentor del ciclo, eligió a las parejas de hermanos por cierto parecido físico entre los actores y actrices. La consigna de estos cruces enriquecedores entre artistas de distinta formación y experiencia fue el texto. “Trabajamos sobre el texto, palabra por palabra. Cada obra corta es un mundo aparte”, dicen. La característica general de los personajes es que están atrapados en un modo de relacionarse y no terminan de concretar nada. “De afuera, a los problemas se les ve la solución, pero son muy fuertes los modelos mentales”, señala Rojo. Entre una y otra obra hay apagones y son los mismos actores quienes manipulan las luces de la sala que aparece desmantelada para que resuenen mejor los textos seleccionados.
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martes, 23 de junio de 2009
viernes, 19 de junio de 2009
"D I N O S A U R I O S "
ULTIMA FUNCION
DOMINGO 21 DE JUNIO 21 hs.
TEATRO EL GALPON
"D I N O S A U R I O S "
De Sanriago Serrano
GRACIELA IRIBARNE-LUIS VALLEJO
Dirección: Darío Scarnatto
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martes, 16 de junio de 2009
ELDORADO em Piracicaba
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viernes, 12 de junio de 2009
Critica de FRONTEIRAS por J.C. MILLER JRS.
Mudei minha programação (em função da virose) e para poder ver um segundo texto do dramaturgo argentino Santiago Serrano.
FRONTEIRAS
Novamente uma estréia...
E por isso a sonoplastia ainda necessitando ser afinada.
O fio condutor passa por: desesperança. desespero, frustração, humilhação... deficiência de serotoninas.
Serrano propõe reflexões sobre os limites existentes nas relações pessoais, chegando próximo da solidão coletiva e a impossibilidade do convívio humano.
A narrativa é apoiada por uma carpintaria cênica embasada em diálogos rápidos e silêncios longos: pontuais que vão a um crescente que chega a indiferença.
Não obstante a profundidade reflexiva é um trabalho leve, imagino que pelas sugestões de Guilherme Reis na construção de caminhos. Nessas propostas de caminhos (contaminadamente) senti uma tênue presença de Eldorado.
Cenografia simplíssima quase despretensiosa, porem magistralmente executada e que possui presença fundamental sendo uma “mega escada” para os (bons) atores Chico Sant’Anna (Tonito) e Sérgio Fidalgo (Pascual).
O embate entre os personagens é complexo e até cruel, as metáforas sofisticadíssimas e de difícil compreensão... O texto nos propõe inúmeras “leituras” simultâneas.
O cinismo do inicio acaba por tornar-se pueril, vem escatologicamente, que eu senti como uma regressão ao útero... cumpriu seu papel e uniu heroicamente Tonito e Pascual.A exploração do universo feminino possui claramente o “olhar” do “macho alfa” em uma postura de profunda ancestralidade, mas mesmo assim é quando o texto demonstra sua maior força.Há um aroma de Cervantes em alguns momentos, mas é tênue e até agradável.
Senti-me só!!!
J.C. MILLER Jrs.
Link com fotos de ELDORADO:
FRONTEIRAS ENTRE PESSOAS
O Grupo Cena apresenta, hoje e amanhã, o espetáculo “Fronteiras”, com direção de Guilherme Reis e atuação de Chico Sant’Anna e Sérgio Fidalgo. A montagem é uma adaptação da obra homônima do dramaturgo e psicanalista argentino Santiago Serrano, que já teve outro texto de sua autoria, “Dinossauros”, interpretado pelo grupo em 2005 e apresentada no FILO em 2006. Encenado pela primeira vez no Brasil, “Fronteiras” discute com humor e sensibilidade as barreiras invisíveis que afastam os indivíduos e dificultam as relações humanas, além de refletir sobre a indiferença que sustentamos em relação aos outros. Tonito e Pascual, interpretados respectivamente por Sant’Anna e Fidalgo, são personagens do cotidiano que, a princípio, se desconhecem, mas aos poucos dialogam e revelam suas identidades e experiências. Ambos protagonizam situações corriqueiras sobre falhas de comunicação e vazio existencial, pontuando tudo com poesia e humor, o que singulariza a narrativa. O embate dos personagens proporciona momentos de forte dramaticidade à medida que a história se desenvolve.
FICHA TÉCNICA
Texto: Santiago Serrano
Tradução: Guilherme Reis e Carmem Moretzsohn
Direção: Guilherme ReisElenco: Chico Sant’Anna e Sérgio Fidalgo
Direção de cena: Dimer Monteiro
Desenho de luz: Dalton Camargos
Cenografia: Gustavo Magalhães e Dani Estrela
Produção: Nalva Sysnandes
SERVIÇO
Espetáculo: “Fronteiras”Grupo Cena (Brasília – DF)
Dias: 12 e 13 de junho
Horário: 21 horas
Local: Teatro Vila Rica (Rua Piauí, 211)
Duração: 50 minutos
Classificação: Teatro Adulto
Faixa Etária: 12 anos
Fonte: Texto: Assessoria de Imprensa FILO/ Foto: Divulgação
Fonte: Texto: Assessoria de Imprensa FILO/ Foto: Divulgação
FRONTEIRAS em o Festival Internacional de Londrina- FILO
Sérgio Fidalgo
Chico Sant’Anna
As relações humanas e a indiferença são os temas do espetáculo “Fronteiras”, que grupo Cena, de Brasília, apresenta hoje e amanhã no Filo. O trabalho surgiu a partir do texto do psicanalista e dramaturgo argentino, Santiago Serrano, que fala das divisões profundas entre os seres humanos. O texto de Fronteiras é considerado uma narrativa crescente e apoiada na construção dos diálogos. Trata-se de uma reflexão sobre convívio mais íntimo, muitas vezes mutilado pela indiferença. Todo o espetáculo é mantido pelos atores Chico Sant’Anna e Sérgio Fidalgo, que foram definidos como os protagonistas ideais para o texto.
Chico Sant’Anna
jueves, 11 de junio de 2009
LAS HIJAS DE EVA
Elenco del Atelier Théâtre du Département d’espagnol de l’Université Stendhal-Grenoble 3 que estreno Las Hijas de Eva bajo la dirección de Cristina Breuil.
Este texto fué escrito especialmente a pedido de Cristina Breuil.
lunes, 8 de junio de 2009
Fotos de ELDORADO por J.C. Miller JR em FILO
Como tive acesso ao palco antes do espetáculo percebi uma “Luz” bem afinada, equipamento moderno, me soou a coisa boa.Ao centro do palco algo que me parecia um trapo... E “fog” muito “fog”.Atrasou (pouco)... Sem Molière... Uma locução (exaustivamente ensaiada ou rodada), mas corretinha...Blackout... Dois fachos de luz ao centro do palco, semi- iluminando o “trapo”... Uma trilha longa, chata e angustiante... Mais de dois minutos – espaço no “memory stick” perdido.Entra um ator... Tudo morno e chocho.Uma canção... Afinadinha... E o ator (Eduardo Okamoto) começa a crescer... Crescer... Crescer. O Palco fica pequeno, o teatro fica pequeno, Londrina fica pequena.Um pequeno monstro em cena.Demoro a entender que o personagem era cego como eu estava.Seu superego uma rebeca (bem afinada) quase tão eloqüente quanto o “ceguinho”Novamente (como em “a noite dos palhaços mudos”) “light design” e operação perfeitos... Um terceiro personagem, sem dúvida.As expressões corporais de Eduardo perfeitas (a queda da montanha digna do circo nacional da china). O sotaque caiçara ainda parece um pouco forçado. O ator rende mais cantando (sem sotaque)... Nada que comprometa sua brilhante atuação.O caminho acabou mostrando-se circular... Pena! Porém retrata a realidade do povo brasileiro.Ao final aplausos efusivos (em pé)... A generosidade Londrinense.Também estava em pé... Não aplaudi (mas o faria) por estar com uma câmera rodando nas mãos.Não me lembrarei de Eldorado por muito tempo, mas sensibilizou-me deixando-me reflexivo. Valeu.
sábado, 6 de junio de 2009
ELDORADO em FILO - Festival Internacional de Londrina
Fotografia: Fernando Stankuns
Uma viagem ao som da Rabeca
"Eldorado", com Eduardo Okamoto, é uma jornada pelas expressões culturais do interior do Brasil
A Rabeca é um dos instrumentos mais curiosos e interessantes que existem no país. A princípio, ela é uma espécie de primo pobre do nobre e europeu violino. Essa semelhança não é mera coincidência e está dentro do que a cultura popular brasileira absorveu da sofisticação européia em tempos de colonização. O brasileiro construiu o seu violino e saiu tocando de norte a sul e ela pode ser encontrada desde registros musicais nordestinos até a música caiçara, o Fandango, na ilha de Superagui, no Paraná.
Seguindo essa curiosa história, o ator Eduardo Okamoto iniciou uma investigação do instrumento e também das peculiaridades da cultura desenvolvida à sua volta e uma de suas expressões musicais que é o Fandango. Entre os lugares que percorreu estão as cidades de Iguape e Cananéia, no litoral sul de São Paulo, que, não por coincidência, está muito próxima da ilha paranaense onde o Fandango é música que embala as noites e marco da cultura.
Dessa pesquisa nasceu o personagem do espetáculo Eldorado, que trata desse universo da música popular brasileira. A trama conta a história de um cego que caminha em busca de seu eldorado, uma cidade mitológica onde se escondem vastas riquezas. Em sua jornada ele identifica as singularidades do povo brasileiro pelo interior do Brasil.
A dramaturgia de “Eldorado”, do psicanalista argentino Santiago Serrano, faz uma delicada ligação do personagem com o instrumento, que assume o lugar de “companheiro de viagem”.
Seguindo essa curiosa história, o ator Eduardo Okamoto iniciou uma investigação do instrumento e também das peculiaridades da cultura desenvolvida à sua volta e uma de suas expressões musicais que é o Fandango. Entre os lugares que percorreu estão as cidades de Iguape e Cananéia, no litoral sul de São Paulo, que, não por coincidência, está muito próxima da ilha paranaense onde o Fandango é música que embala as noites e marco da cultura.
Dessa pesquisa nasceu o personagem do espetáculo Eldorado, que trata desse universo da música popular brasileira. A trama conta a história de um cego que caminha em busca de seu eldorado, uma cidade mitológica onde se escondem vastas riquezas. Em sua jornada ele identifica as singularidades do povo brasileiro pelo interior do Brasil.
A dramaturgia de “Eldorado”, do psicanalista argentino Santiago Serrano, faz uma delicada ligação do personagem com o instrumento, que assume o lugar de “companheiro de viagem”.
O processo de montagem sustentou-se na interação do material levantado por Okamoto em suas pesquisas e a criação literária de Serrano. Trata-se de uma recriação da realidade dos rabequeiros que dá aos espectadores a oportunidade de se exercitar, abrindo os olhos para os pequenos acontecimentos poéticos do cotidiano.
A direção é de Marcelo Lazzaratto, que orquestrou as criações do autor e do ator. Parte da trilha sonora de Eldorado, criada por Luiz Henrique Fiaminghi, é tocada ao vivo por Eduardo Okamoto, que usa a rabeca como instrumento.
A direção é de Marcelo Lazzaratto, que orquestrou as criações do autor e do ator. Parte da trilha sonora de Eldorado, criada por Luiz Henrique Fiaminghi, é tocada ao vivo por Eduardo Okamoto, que usa a rabeca como instrumento.
Formação do ator
Okamoto também realiza investigações sobre o mundo do circo e publicou o livro “Hora de Nossa Hora: o menino de rua e o brinquedo circense”, que analisa a atividade circense na educação de crianças de rua.
Fernando Araújo
viernes, 5 de junio de 2009
"Dinosaurios" en el Ciclo de Teatro de "El Galpón"
Con 4 producciones locales, el Teatro "El Galpón" invita a acercarse a su sala para, cada fin de semana de este mes, disfrutar de 4 obras con protagonistas lujanenses, en una muy buena manera de revalorizar lo tan bueno nuestro. "Dinosaurios" se podrá ver los domingos 7, 14, y 21 a las 21.
Las emociones son las mismas, aunque varíen los rostros, los personajes y sus pieles, las historias contadas en escena, las luces o la música. Los autores también. La dirección. Pero la emoción los une y es la misma que puede sentir el público que se acerque a "El Galpón" durante estos fines de semana de junio, para desandar las propuestas de 4 obras con protagonistas locales, en actuación y dirección. Las mismas son "Polenta seca para la Sra. Dupont" (dirigida por Martín Kasem); "El joven Jorge" (dirigida por Liliana Motto); "Banderas para Ella" (dirigida por Nancy Schettino) y "Dinosaurios( con la dirección de Darío Scarnatto). Y con los protagonistas de esta última, Graciela Iribarne y Luis Vallejos, charlamos sobre este ciclo y la pieza de Santiago Serrano que ellos interpretan.
"Surgió esta propuesta por parte de El Galpón, con la idea de construir, con directores lujanenses, un ciclo y exponer productos que estén en vigencia ahora, por lo cual salieron seleccionadas 4 obras. Entonces el grupo de El Galpón lo convocó a Darío con `Dinosaurios', y obviamente aceptamos porque nos pareció interesante el formar parte de ésto", comenzaba diciendo Luis para que su compañera de elenco, Graciela, agregara: "Seguramente más adelante convocarán a otros grupos, porque en Luján hay una movida teatral muy importante, que están haciendo obras muy interesantes en el contenido".
Sobre la respuesta en general de la comunidad de Luján ante lo artístico, Graciela exponía su interesante opinión: "Lo que nosotros conversamos cuando nos juntamos, es acerca del fenómeno que se da en Luján. Históricamente en lo artístico y cultural, esta ciudad siempre se destacó, si hablamos de artistas plásticos, en letras, en música, en teatro, pero paradójicamente es como que la gente no responde al mismo nivel de la calidad de las producciones.
No es que estamos poniendo la falla en la comunidad, estamos tratando de decodificar ésto, ver dónde está la grieta entre el público y la propuesta teatral o de otro tipo de espectáculo, porque hay mucha producción pero la demanda no es así", decía agregando algo más acerca de este tema: "Esto es una opinión absolutamente personal: yo creo que desde las diferentes gestiones oficiales, en general, el arte y la cultura no tienen el lugar que se merecerían tener en la agenda de los gobiernos, cuando sabemos todo lo que Luján tiene para ofrecer en estos temas, además hay muchos premios y no todos en la Comedia Municipal sino en Teatro independiente, y ni hablemos de música, letras.
Entonces, creo que también está desparejo ésto en la importancia que toma en la agenda oficial y ese sería un aspecto, lo otro sería lo que tendríamos o estamos viendo dónde está la grieta. Pero bueno, es cierto que hay muchos grupos, por ahí nos estamos dando cuenta también que unidos apuntamos más a ver qué pasa. Y creo que eso se nota, que esta crisis de El Galpón ha dado como un cimbronazo para que digamos que si nosotros no cuidamos nuestro espacio, no lo cuida nadie", aseguraba la actriz.
"Surgió esta propuesta por parte de El Galpón, con la idea de construir, con directores lujanenses, un ciclo y exponer productos que estén en vigencia ahora, por lo cual salieron seleccionadas 4 obras. Entonces el grupo de El Galpón lo convocó a Darío con `Dinosaurios', y obviamente aceptamos porque nos pareció interesante el formar parte de ésto", comenzaba diciendo Luis para que su compañera de elenco, Graciela, agregara: "Seguramente más adelante convocarán a otros grupos, porque en Luján hay una movida teatral muy importante, que están haciendo obras muy interesantes en el contenido".
Sobre la respuesta en general de la comunidad de Luján ante lo artístico, Graciela exponía su interesante opinión: "Lo que nosotros conversamos cuando nos juntamos, es acerca del fenómeno que se da en Luján. Históricamente en lo artístico y cultural, esta ciudad siempre se destacó, si hablamos de artistas plásticos, en letras, en música, en teatro, pero paradójicamente es como que la gente no responde al mismo nivel de la calidad de las producciones.
No es que estamos poniendo la falla en la comunidad, estamos tratando de decodificar ésto, ver dónde está la grieta entre el público y la propuesta teatral o de otro tipo de espectáculo, porque hay mucha producción pero la demanda no es así", decía agregando algo más acerca de este tema: "Esto es una opinión absolutamente personal: yo creo que desde las diferentes gestiones oficiales, en general, el arte y la cultura no tienen el lugar que se merecerían tener en la agenda de los gobiernos, cuando sabemos todo lo que Luján tiene para ofrecer en estos temas, además hay muchos premios y no todos en la Comedia Municipal sino en Teatro independiente, y ni hablemos de música, letras.
Entonces, creo que también está desparejo ésto en la importancia que toma en la agenda oficial y ese sería un aspecto, lo otro sería lo que tendríamos o estamos viendo dónde está la grieta. Pero bueno, es cierto que hay muchos grupos, por ahí nos estamos dando cuenta también que unidos apuntamos más a ver qué pasa. Y creo que eso se nota, que esta crisis de El Galpón ha dado como un cimbronazo para que digamos que si nosotros no cuidamos nuestro espacio, no lo cuida nadie", aseguraba la actriz.
UNA OBRA PARA ANALIZAR
Se sientan en un banco. Se conocen y reconocen. Se hablan. Entre ellos y a ellos mismos. "Dinosaurios" los relata como gente común, y entre esas vivencias, miedos, derrotas, angustias y alivios de esperanzas, estamos nosotros mismos, los que somos, los que podemos estar sentados ante el escenario, en alguna de estas noches de domingo 7, 14 ó 21 de junio.
"La obra va creciendo, por supuesto, vamos encontrando nuevos matices, cada uno en su personaje, el vínculo de estos personajes no es el mismo cuando comenzamos que ahora, se va enriqueciendo. Claro que el libro no se modifica, por ahí sí el director hace algunas modificaciones pero no sustanciales, sino las lógicas a medida que la obra se va presentando", menciona Graciela, ya que la pieza fue estrenada el año pasado y en este 2009 ya tuvo dos presentaciones, una en el Teatro Municipal y una también en El Galpón.
"El teatro que nosotros hacemos es ideal para que lo vean los chicos de escuela. Ahora estamos con ese proyecto de presentar esta obra por lo menos en Polimodal, pero también nos cuesta ese tema, que los profesores de Lengua vayan a ver la obra, se interesen en el proyecto, es difícil, pero estamos en eso", decía Luis agregando: "Yo tengo un grupo de gente conocida que jamás había ido al teatro y fueron a ver nuestra obra y quedaron encantados con el tipo de producto que vieron, con su calidad, con el compromiso nuestro, y decían `jamás pensamos que íbamos a ver algo así, porque son actores de acá', y ese es el prejuicio que la gente tiene, piensan que es algo como muy de escuela y no es así, hay mucho trabajo detrás de ésto, mucho compromiso por parte de nosotros dos, por parte de escenografía y música, por parte del director que buscó hacer algo con una seriedad y un respeto hacia el público, para que cuando la gente se vaya, se vaya diciendo que vio algo que realmente le llegó, con lo que estuvo debatiendo después de ver la obra".
La invitación, la hacen ellos. Desde sus personajes o desde ellos mismos, porque los protagonistas podemos ser cualquiera de nosotros a los que la vida ya nos pasó con algunos almanaques. Entonces, dicen: "Es un tema universal, sobre todo apunta esta obra a dar un mensaje, que giraría en torno a que las pequeñas cosas, las más sencillas, son las más importantes en la vida de las personas, en las relaciones, en los vínculos del ser humano", asegura Graciela. "Y animarse en la vida a muchas cosas. Un poco el mensaje es una invitación a... y esos puntos suspensivos pueden significar muchas cosas también", asegura Luis. La invitación es ésta. Estos tres puntos suspensivos en los que podemos ver, cambiar, analizar y decodificar muchas, muchas cosas de la vida.
Lili Ricciardulli
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martes, 2 de junio de 2009
FRONTEIRAS- em Brasilia e em festivais internacionais
De 14 a 24 de maio, o Espaço Cena será palco não só de uma peça de teatro, mas também de uma reflexão profunda e bem humorada sobre o contato entre as pessoas. É o espetáculo Fronteiras, de autoria de Santiago Serrano e dirigido por Guilherme Reis. Quem for ao Espaço às 19h30 poderá conferir a atuação de Chico Sant’anna e Sérgio Fidalgo. Eles interpretam os personagens Tonito e Pascual, respectivamente, dois desconhecidos que se encontram em um espaço indefinido onde aguardam a vez de passar para o outro lado de uma fronteira invisível.
O ator Sérgio Fidalgo explica que para o seu personagem, Pascual, a situação é nova. Ele aguarda impaciente a chegada de funcionários que o ajudem a atravessar a fronteira. Já o personagem Tonito já vivenciou experiências semelhantes, compreende melhor como tudo funciona. Durante a longa espera, os personagens começam a interagir de tal forma que um se apossa da personalidade do outro.
“No começo ele (Pascual) é ansioso, inseguro, se vê em uma situação onde fica completamente na mão do outro. No final, ele adquire a tranquilidade e segurança de Tonito”, conta Sérgio. O ator ressalta, ainda, que os dois passam a ocupar até mesmo fisicamente o espaço um do outro.
Ideia concebida
“Você teria um texto para nós?”. Sérgio Fidalgo recorda que foi assim, em tom de brincadeira, que ele e seu companheiro de palco Chico Sant’anna perguntaram se o autor argentino Santiago Serrano tinha algum texto para eles. A resposta foi positiva e três anos depois a peça Fronteiras já estava montada e estreava no 15º Janeiro dos Grandes Espetáculos, em Recife.
Segundo Sérgio, já está sendo preparada uma turnê da peça pelo país em 2010. Mas antes, Fronteiras será apresentada no Festival Internacional de Londrina (Filo), em junho, e no Festival Internacional de Teatro (FIT) de São José do Rio Preto, em julho. Também em julho o espetáculo volta a Brasília, como parte do projeto Palco Giratório do Sesc, quando será apresentado em Ceilândia e Taguatinga.
ServiçoLocal: Espaço Cena, 205 Norte, Bloco C
Data: 14 a 24 de maio, de quinta a domingo
Horário: 19h30
Ingressos: R$20 inteira e R$10 meia
Classificação Indicativa: 12 anos
Escrito por Mariana Niederauer
lunes, 1 de junio de 2009
MIRAR Y NO TOCAR en Cordoba
Quinto Deva.
La sala Quinto Deva festeja 10 años con estrenos y ciclos en su reducto de la zona del ex Abasto (Pasaje Agustín Pérez 10).
El sábado 13 de junio comienzan allí los ciclos "Mujeres ladrando a la luna", monólogos cortos de mujeres, con actrices cordobesas, y "Qué triste ruido es el que hacen dos cuerpos cuando se aman", obras cortas seleccionadas para actores de los grupos del teatro independiente de Córdoba.
Las obras son: La vida Rosaura, de Susana Gutiérrez Posse; Fuerte leve, leve fuerte, de Ariel Barchilón; Mirar y no tocar (Se mira y no se toca), de Santiago Serrano; El mal dormir, de Sanchís Sinisterra.
Mirar y no tocar (Se mira y no se toca) fue premiada en el primer certamen de teatro Breve del Instituto Nacional del Teatro.
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Dinosaurios en Viana - Brasil
Final de semana de risos no Teatro de Viana
Mais um final de semana que promete emocionar e provocar risos em Viana. No sábado e domingo, com sessões iniciadas às 20 horas, será apresentada a comédia “Dinossauros... ou ainda é hoje” do argentino Santiago Serrano. A peça já recebeu várias montagens por toda a América Latina, e agora faz essas duas únicas apresentações em Viana com direção de Altair Caetano.
Dinossauros é um espetáculo que aborda e sensibilidade e a busca da felicidade em um mundo cada vez mais opressor. Sentimentos como a ingenuidade, a ternura e a verdade caracterizam os personagens Silvina e Nicolás, interpretados por Maria Alice Costa e Othoniel Cibien, desenhando-os como verdadeiros seres em extinção, como dinossauros que, para não desaparecer, precisam inventar um futuro possível. Silvina e Nicolás se relacionam a partir de jogos e confissões, apresentados com humor e emoção.
Eles lutam pelo direito de escapar da rotina que comprime a alma, pelo direito de escolher ser feliz, de voltar a se apaixonar, de ser criança de novo, de abraçar a vida com o coração e os dentes, pelo direito de voltar a ter esperança.
Dinossauros é um espetáculo que aborda e sensibilidade e a busca da felicidade em um mundo cada vez mais opressor. Sentimentos como a ingenuidade, a ternura e a verdade caracterizam os personagens Silvina e Nicolás, interpretados por Maria Alice Costa e Othoniel Cibien, desenhando-os como verdadeiros seres em extinção, como dinossauros que, para não desaparecer, precisam inventar um futuro possível. Silvina e Nicolás se relacionam a partir de jogos e confissões, apresentados com humor e emoção.
Eles lutam pelo direito de escapar da rotina que comprime a alma, pelo direito de escolher ser feliz, de voltar a se apaixonar, de ser criança de novo, de abraçar a vida com o coração e os dentes, pelo direito de voltar a ter esperança.
Nesta obra, Santiago Serrano autor, diretor e psicólogo argentino, busca sua poética na simplicidade da história e na linguagem terna e humana. A peça estreou em 1991, na Argentina, obtendo o prêmio de Melhor Obra Original e menção de Melhor Espetáculo no festival organizado pelo Centro Cultural General San Martín, de Buenos Aires. Em 2000, Dinossauros foi encenada no Canadá e nos Estados Unidos. Também recebeu montagens em Montevidéo, no Uruguai, Portugal, Peru, Estados Unidos e Canadá. Ela também teve montagem realizada em Portugal. A peça participou também do ultimo festival nacional de Vitória.
Os ingressos custam R$ 10,00 a inteira e R$ 5,00 a meia. O Teatro Municipal de Viana está localizado na praça principal de Viana sede, ao lado do prédio da prefeitura.
Os ingressos custam R$ 10,00 a inteira e R$ 5,00 a meia. O Teatro Municipal de Viana está localizado na praça principal de Viana sede, ao lado do prédio da prefeitura.
Ficha Técnica
Direção: Altair Caetano
Elenco: Maria Alice Costa e Othoniel Cibien
Iluminação: Igor Roaz
Sonoplastia: William Zanne
Secretaria Municipal de Comunicação
Secretaria Municipal de Comunicação
Coordenação de Imprensa: Júlio Palassi
Texto: Waldson Menezes
Foto: Divulgação
Tels: 2124-6752 / 2124-6746 / 9913-0746
E-mail: comunicacao@viana.es.gov.br
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